segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Um brinde a todos nós, da sinceridade
Eu gostaria de aproveitar a ocasião, nesse momento de inutilidade
intelectual – de praxe e constância de todos nós - que estamos todos
reunidos aqui, como grandes amigos e hipócritas que somos, e gostaria de
dizer-lhes que é um porre essa coisa toda de "Ah, glória a Deus nos céus e
paz na terra aos homens de bom coração.", beleza? E nesse mesmo pé, eu
gostaria de emendar e mandar todo mundo se foder! Um abraço e obrigado a
todos vocês!
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Invisíveis, incompletos...
Ele está "invisível" esperando ela, para
conversar. Ela está "invisível" esperando ele, para conversar. Vão
conversar, vão se gostar (mais), vão namorar, vão desnamorar, vão sorrir,
renamorar, discutir, concluir, pensar, desnamorar, renamorar... Viverão mais
felizes do que antes, por muito tempo (ou quase o tempo todo). A madrugada
acaba, o Sol nasce e ambos ainda se aguardam, "invisíveis". O mês
termina, a escola termina, a vida muda... Ainda "invisíveis", ainda
incompletos. Verão termina, mais tempo passa, o relógio gira, as coisas mudam,
ele se casa com outra, ela namora outros... A vida acaba. Passaram uma vida
invisíveis, um esperando o outro. Só esperando. Uma vida inteira, a única,
invisíveis. Agora acabou; não há mais ele, nem ela, nem namoro, desnamoro,
renamoro e nem felicidade. Se ao menos um dos dois tivesse se mostrado
"disponível"...
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